domingo, 24 de outubro de 2010

Quando a verdade passa a ser calúnia, traição, falta de patriotismo

    No episódio recente do ataque físico  ao Serra, em campanha, até o Presidente do PT achou que houve exagero , reuniu o pessoal dele e pediu calma.
         Dilma reverberou que não houve ataque nenhum, e que a oposição é que fica fabricando destas coisas, enquanto covardemente ataca sua campanha. Não foram exatamente estas palavras. Perdoem-me. Mas o espírito foi este.
          Vocês vão votar nessa mulher?
Se ela já fosse presidente, fico pensando,  qual seria o destino do presidente do PT?  
Quem faz um cesto faz um cento. O próximo sempre poderá ser você.
            Foi pensando assim que mudei minha intenção de voto de Collor para Lula, quando, no último debate pela TV, ele jogou sujo com o petista, exibindo uma filha  de outro casamento, e mãe dela   reclamando que Lula não lhes prestava assistência.  
Tive certeza de que ele jogaria sujo também contra  qualquer ministro, quem diria se fosse eu! Quando todo mundo teve as finanças sequestradas, eu não guardava um tostão na poupança. Nunca mais confiei no sujeito.
         A mentiras que  Lula, ao longo de seus 8 anos, foi plantando contra o Fernando Henrique já viraram verdade, ao menos para os de menos de 30 anos. E até de 40.
         Com o andar da carroagem, a verdade será em pouco tempo traição, falta de patriotismo, blasfêmia.
          
           Desejo muito estar errado.

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